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Ministro do MMA defende bioeconomia como vetor complementar ao PIM

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, esteve no Centro de Biotecnologia da Amazônia.

Por Layana Rios, SUFRAMA
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
 
 
 

Ministro do MMA defende bioeconomia como vetor complementar ao PIM
Visita do Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. / Márcio Gallo e Layana Rios

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, esteve, nesta sexta-feira (31), no Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), para conhecer a estrutura e as ações do novo planejamento que a Suframa vem desenvolvendo para o Centro, com vistas a fomentar a bioeconomia na região. Na ocasião, Salles e sua comitiva foram recebidos pelo superintendente da Zona Franca de Manaus (Suframa), Alfredo Menezes, pelo governador do Amazonas, Wilson Lima, e pelo membro titular da Autarquia no Grupo de Gestão do CBA, Fábio Calderaro. Participaram, ainda, os deputados federais Sidney Leite e Delegado Pablo Oliva.

Durante a visita, Fábio Calderaro realizou uma apresentação sobre o CBA, seguida de visita aos laboratórios de cromatografia, química de produtos naturais, cultura de tecido vegetal (produção de plantas in vitro) e central analítica. Salles informou que está iniciando nesta sexta-feira uma viagem de três dias com o ministro de Meio Ambiente dos Estados Unidos e um dos pilares da visita é justamente a bioeconomia - foco do CBA -, que está dentro dos quatro eixos da política de preservação da Amazônia, junto ao zoneamento econômico ecológico, regularização fundiária e pagamento por serviços ambientais.

Durante entrevista, Salles destacou a importância do Polo Industrial de Manaus (PIM) para a preservação ambiental na região. “Como disse o ministro Paulo Guedes, o pior inimigo do meio ambiente é a pobreza e a geração dos empregos do Polo Industrial é um dos instrumentos para combater essa pobreza, para gerar oportunidade de emprego e renda, e nós temos que apoiar e avançar ainda mais na bioeconomia”, disse. “Queremos complementar aquilo já vem sendo feito, então manter os investimentos, manter toda a atividade que já está sendo desenvolvida, mas avançar nessa agenda da bioeconomia, que tem um potencial muito grande nacionalmente e internacionalmente”, ressaltou.

Segundo o ministro, a Amazônia é a região do Brasil com maior riqueza natural, mas possui baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) devido a uma incapacidade no passado de transformar a riqueza da biodiversidade em efetivamente ganho para a população e desenvolvimento sustentável. “O CBA renasce agora sob o comando do Ministério da Economia, um trabalho de dedicação da equipe do Paulo Guedes para realmente fazer avançar essa importante pauta da bioeconomia. O CBA tem tudo para receber investimentos de empresas ligadas ao setor de cosméticos, farmacêutico, transformação de alimentos, uma série de pesquisas relacionadas a biodiversidade da Amazônia e que uma vez devidamente pesquisadas e transformadas em produto, trará, não só conservação da floresta o desenvolvimento sustentável, mas uma melhoria substancial da qualidade de vida das pessoas”, afirmou.

De acordo com Fábio Calderaro, a proposta da Suframa é transformar o CBA em um instituto de desenvolvimento de produtos, bioprodutos e negócios. “Nós assumimos o CBA e começamos um trabalho, abrimos um edital, chamamos pesquisadores, escolhemos projetos com pesquisas em níveis de maturidade tecnológica mais avançadas e voltadas para o desenvolvimento de produtos e negócios. Queremos promover o encontro entre as ICTs e os institutos de pesquisa que já existem aqui, mas tendo como resultado o produto no mercado”, explicou.

Segundo Calderaro, o grande entrave atual do Centro continua sendo a falta de personalidade jurídica, mas a equipe da Suframa neste momento está trabalhando para encontrar uma solução por meio da Lei de Inovação. “Encontramos uma brecha no marco legal da Inovação, estamos indo a Brasília semana que vem, juntamos órgãos de controle e procuradores e todos juntos estamos em prol de resolver esse obstáculo. Tão logo vencido, tenho certeza que conseguiremos atrair várias empresas para cá, fugindo um pouco dos recursos públicos e passando a receber capital privado”, afirmou.

 

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