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Fametro doa 2,5 mil kits de EPI a hospitais de Manaus e mais seis municípios do interior
As doações são direcionadas aos profissionais de saúde que estão atuando na linha de frente. Por Três Comunicação e Marketing, quinta-feira, 14 de maio de 2020
O Centro Universitário Fametro está doando 2.500 kits de equipamentos de proteção individual (EPI’s) a hospitais de Manaus e de mais seis municípios do interior do Amazonas, onde possui unidades de ensino. As doações são direcionadas aos profissionais de saúde que estão atuando na linha de frente do combate ao coronavírus. Nesta semana, foram enviados a Tabatinga (a 1.106 quilômetros de Manaus), 200 kits que serão usados pelos profissionais do Hospital de Guarnição e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município. Os kits são compostos por macacão de proteção, máscaras, protetor facial, luvas, touca e propé (equipamento para proteção dos sapatos). Nas próximas semanas estão previstos os envios de kits para Parintins, Tefé, Coari, Itacoatiara e Manacapuru. Em Manaus, a Fametro já doou 800 kits para os Serviços de Pronto Atendimentos (SPAs) do São Raimundo e do Galileia. A pró-reitora da Fametro, Cinara Cardoso, ressalta a importância de todos se unirem nesse momento. “Com cada um ajudando da maneira que puder, mais rápido iremos superar essa crise”, afirmou. A técnica geral de Enfermagem do SPA São Raimundo, Polliana Ferrão, destacou a relevância do gesto para com os profissionais da saúde. “Estamos muito gratos pela ajuda. Os profissionais estão trabalhando incansavelmente e a segurança de todos é essencial para que continuem a oferecer o melhor atendimento aos pacientes”, frisou. Apoio aos empreendedores – Outra frente de atuação da Fametro durante a pandemia tem sido o apoio aos empreendedores. Para a confecção dos itens que fazem parte dos kits que estão sendo doados, a instituição contratou os serviços de costureiras de vários bairros da cidade. Dessa forma, a Fametro contribui, também, para o funcionamento desses pequenos negócios. Entre as costureiras que estão confeccionando os kits está Idalmira Bruno. Ela conta que abriu o ateliê de costura há poucos meses, junto com a mãe, mas logo depois iniciou a pandemia. “De uma hora para outra vi o número de encomendas reduzir. Os pedidos da Fametro para a produção dos macacões chegou em excelente momento e ajudou o meu negócio a continuar funcionando”, relatou. Para atender os pedidos da Fametro e de outras empresas, Idalmira precisou ampliar a capacidade de produção, contratando novas costureiras. Atualmente, são cinco trabalhando. “Além de ser uma forma de manter a renda, o nosso trabalho tem sido importante para garantir a proteção dos profissionais de saúde que estão atuando no combate à doença”, destacou.
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