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JIM - A poesia de uma lenda do rock nos palcos do teatro
Dias 11, 12 e 13 de setembro, no Teatro Amazonas. Por Viviane Oliveira, sábado, 29 de agosto de 2015
Dias 11, 12 e 13 de setembro, no Teatro Amazonas, em sessões sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h. APÓS 2 ANOS EM CARTAZ NO RIO, COM SUCESSO DE PÚBLICO E CRÍTICA, O PREMIADO ESPETÁCULO JIM CHEGA AO TEATRO AMAZONAS “Jim era um pensador, um filósofo. Suas palavras são perenes, não ficam datadas. O maior legado dele é a poesia, então se fizéssemos um musical biográfico convencional não estaríamos sendo fiéis ou coerentes com a obra dele”, revela o ator Eriberto Leão, protagonista do espetáculo JIM. Baseado no legado poético e simbólico deixado pelo vocalista do The Doors, JIM conta com o texto de Walter Daguerre, direção de Paulo de Moraes e os atores Eriberto Leão e Renata Guida, acompanhados de 3 músicos tocando ao vivo. “São dois planos paralelos. Um é o cara num acerto de contas com o ídolo, e o outro é o Morrison encarnado nesse cara. O cara quer se matar, acha que é isso que o Jim também fez, mas antes disso ele precisa falar muito, se entender”, destaca o diretor Paulo de Moraes. A peça, que segue em turnê pelo Brasil com patrocínio da Vivo fará apresentações únicas em Manaus. Após a sessão do dia 12, haverá um bate-papo da série “Encontros Vivo EnCena”, com a participação do ator Eriberto Leão.
Para contar a história de um homem que não conheceu Jim Morrison, mas que, entretanto, teve sua vida pautada por suas ideias e ideais, o espetáculo possui 11 canções clássicas do The Doors como “Light myfire”, “The End”, “Rides onthestorm”, cantadas ao vivo por Eriberto. João dialoga todo o tempo com o Jim e com a aparição misteriosa da personagem de Renata, que representa o feminino de diversas formas – Pamela Morrison (mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a Mãe Terra, conceito arquetípico da força criadora universal do feminino. Eriberto Leão, grande fã de Jim Morrison e do The Doors, tem esse projeto desde que conheceu a banda em 1991 e, através deles descobriu sua vocação como ator. “Conheci eles com 18 anos, vendo o trailer de um filme sobre o The Doors. Depois disso vi 3 sessões seguidas e fiquei alucinado. Eu sempre soube que iria fazer esta peça. Isso me influenciou muito, inclusive na vontade de ser ator”, conta o ator, agora com quase 20 anos de carreira. “Estamos empolgados em retornar com JIM, unanimidade de crítica e público. Espero arregimentar o público de Manaus. Com a banda integrada ao palco, potencializamos, ainda mais, a música do The Doors. Será um concerto!”, diz Eriberto Leão sobre JIM. A nova temporada que acontecerá de sexta a sábado às 20h e domingo às 19h, no Teatro Amazonas, trará a novidade da banda no palco junto com os atores unificando ainda mais música e dramaturgia. Após 2 anos em cartaz no Rio e uma bem sucedida trajetória nos palcos, o espetáculo idealizado por Eriberto Leão e Eduardo Barata e patrocinado pela Vivo, recebeu o Prêmio APTR 2014 nas categorias “Melhor iluminação” e “Melhor Música”, além de diversas indicações aos prêmios Shell e Cesgranrio. O cenário, também assinado por Paulo de Moraes, é composto por um piano de cauda/lápide e 6 microfones. Completam a ficha técnica Maneco Quinderé, responsável pela iluminação, Rita Murtinho que assina os figurinos e Ricco Vianna na direção musical. “Queremos relevar o mundo interno de JIM. Não quero contar a história dele, interpretar sua biografia. A única coerência que me interessa é em relação à poesia do Jim. A grande luta da vida dele era para ser reconhecido como poeta”, conclui Eriberto. Integrante do projeto cultural Vivo EnCena, iniciativa da Vivo para as Artes Cênicas, a parceria permite uma série de ações, como circulação de espetáculo, workshops e debates que promovem maior acessibilidade, reflexão e intercâmbio para todos. O espetáculo é apresentado pela Vivo EnCena, com patrocínio da Vivo por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.
Encontros Vivo EnCena
Sobre o Projeto Cultural Vivo EnCena SERVIÇO
Local: Teatro Amazonas (Avenida Eduardo Ribeiro, 659 – Centro)
Ingressos:
Texto: Walter Daguerre
Direção musical: Ricco Vianna
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